Os candidatos do Partido Socialista à freguesia de S. Victor, liderados por Joaquim Gomes, “estão no terreno a trabalhar como se estivessem, desde já, à frente da Junta”, transformando dessa maneira em realidade “um projecto onde a inovação, a forma de estar com as pessoas e o modo de fazer política numa freguesia são as tónicas mais prementes”.
As palavras pertencem, precisamente, a Joaquim Gomes, que lidera “uma equipa heterogénea, substancialmente jovem, com uma média de idades de 37,5 anos e que desde o princípio delineou uma nova forma de gerir não só S. Victor como, em articulação coordenada, as freguesias urbanas”. As juntas de freguesia “devem ter outras incumbências, que não apenas as de passar atestados, certidões ou licenças, é importante e imprescindível colocar as Juntas ao serviço das populações e é isso que vamos fazer”, sustenta Joaquim Gomes, que destaca o facto de “não estarmos à espera de tomar posse para avançar no terreno, queremos concretizar o trabalho e é isso que já estamos a fazer”. Questionado sobre que tipo de trabalho já está a ser avançado, o candidato socialista escusou-se a ir mais além, argumentando com o facto de “este ser um trabalho de equipa e será conhecido dentro em breve, não através de nós próprios, mas de quem verdadeiramente irá beneficiar dele”.
Colocando acento tónico na sigla “Inos.Vitor” – uma espécie de “símbolo” da “inovação que já estamos a impregnar em S. Vítor” -, Joaquim Gomes adianta, entretanto, áreas como a acção social e a solidariedade, o apoio e os incentivos aos jovens e aos menos jovens, uma política de proximidade que forçosamente tem de existir, a cidadania ou uma verdadeira inovação no campo cultural como algumas das metas a atingir. “A freguesia de S.Victor, até pela sua extensão, apresenta diversas realidades, há gente de todos os estratos sociais e a nossa lista, a nossa equipa, consciente disso mesmo, está atenta, está no terreno e trabalha para uma autêntica revolução na maneira de fazer política nesta freguesia e estar com os cidadãos, numa estratégia onde, repito, a inovação é a marca preponderante, aliada ao misto de experiência e de juventude que a nossa equipa ostenta”, concluiu Joaquim Gomes.
in Correio do Minho, 24/08/2009
As palavras pertencem, precisamente, a Joaquim Gomes, que lidera “uma equipa heterogénea, substancialmente jovem, com uma média de idades de 37,5 anos e que desde o princípio delineou uma nova forma de gerir não só S. Victor como, em articulação coordenada, as freguesias urbanas”. As juntas de freguesia “devem ter outras incumbências, que não apenas as de passar atestados, certidões ou licenças, é importante e imprescindível colocar as Juntas ao serviço das populações e é isso que vamos fazer”, sustenta Joaquim Gomes, que destaca o facto de “não estarmos à espera de tomar posse para avançar no terreno, queremos concretizar o trabalho e é isso que já estamos a fazer”. Questionado sobre que tipo de trabalho já está a ser avançado, o candidato socialista escusou-se a ir mais além, argumentando com o facto de “este ser um trabalho de equipa e será conhecido dentro em breve, não através de nós próprios, mas de quem verdadeiramente irá beneficiar dele”.
Colocando acento tónico na sigla “Inos.Vitor” – uma espécie de “símbolo” da “inovação que já estamos a impregnar em S. Vítor” -, Joaquim Gomes adianta, entretanto, áreas como a acção social e a solidariedade, o apoio e os incentivos aos jovens e aos menos jovens, uma política de proximidade que forçosamente tem de existir, a cidadania ou uma verdadeira inovação no campo cultural como algumas das metas a atingir. “A freguesia de S.Victor, até pela sua extensão, apresenta diversas realidades, há gente de todos os estratos sociais e a nossa lista, a nossa equipa, consciente disso mesmo, está atenta, está no terreno e trabalha para uma autêntica revolução na maneira de fazer política nesta freguesia e estar com os cidadãos, numa estratégia onde, repito, a inovação é a marca preponderante, aliada ao misto de experiência e de juventude que a nossa equipa ostenta”, concluiu Joaquim Gomes.
in Correio do Minho, 24/08/2009